outubro 12, 2010

foi ontem que lá estivemos

na Conferência Happy 2010 onde aprendemos imenso e nos divertimos tambem. Transcrevemos a notícia do i que sintetiza um dos exemplos com o qual nos dias de hoje convem aprendermos alguma coisa.

Em 1997, uma ginasta brasileira foi à cidade canadiana de Montreal prestar provas para entrar no Cirque du Soleil. Durante a audição, perante 100 pessoas, os olheiros do Cirque pediram-lhe para subir a uma corda de 20 metros em 20 segundos... só com força de braços. A ginasta cumpriu a tarefa na perfeição, para espanto de todos. Mas quando chegou lá acima, pediram-lhe para cantar, algo que pareceu um disparate até a ginasta abrir a boca e mostrar uma voz de soprano que deixou toda a gente de queixo no chão. O Cirque desenvolveu uma personagem só para ela no espectáculo seguinte.


Esta foi uma das histórias que Lyn Heward, ex-directora de conteúdos criativos, usou para explicar o que significa empurrar as pessoas para fora da zona de conforto e fazer aparecer os seus talentos escondidos. Heward, que está ligada aos maiores sucessos de sempre do Cirque du Soleil, foi a principal oradora da Happy Conference 2010 - que decorreu ontem em Lisboa com organização da WinWorld e Terra dos Sonhos. E durante as duas horas em que falou para uma audiência de gestores, empresários, directores de recursos humanos e de comunicação, Heward fez tudo menos repetir as banalidades que costumam associar-se aos princípios de gestão e de marketing. A sua experiência no Cirque du Soleil contraria muitos desses princípios, e Lyn Heward acredita que ela também pode ser aplicada a qualquer empresa - ou qualquer carreira. A chave para isso é a criatividade.


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